quinta-feira, 1 de maio de 2014

A RESSURREIÇÃO DO FILHO DA VIUVA



A Ressurreição do Filho da Viúva narra uma guerra sangrenta de romanos contra camponeses e núbios, um povo negro que saiu do Egito. A aldeia rural onde vivem os camponeses Lairoi, Dalia e Josias sofre com a seca. Mas a notícia de que os romanos estão construindo um aqueduto para levar água até a cidade mais próxima é uma esperança.
Josias tem a ideia de pedir para fazerem um desvio, assim correria um pouco de água para a aldeia. Lairoi gosta da ideia do filho e acredita que os romanos podem se comover com a situação. Junto com o amigo Zanoa, Lairoi vai falar com os romanos, mas se irrita com a arrogância do centurião Marcio, que demonstra total frieza em relação ao problema, e quase é morto.

Mesmo após perceber a truculência dos romanos, Lairoi decide fazer o desvio da água por conta própria, com a ajuda de alguns camponeses. A partir daí começa a guerra. Quando fica sabendo sobre o desvio da água, Marcio contrata guerreiros núbios para capturar Lairoi. Muito corajoso, o jovem Josias resolve ir até o acampamento dos núbios e consegue fazer refém Urbi, a filha do chefe do bando, e trocá-la pela liberdade de seu pai.
A atitude de Josias impressiona os núbios, que decidem ficar ao lado dos camponeses na luta pela água. Durante dias, eles ensinam os novos amigos a lutar. Muito sangue é derramado em duas batalhas. Lairoi morre e Josias fica gravemente ferido. Preso no calabouço da Sinagoga, Josias não resiste e acaba falecendo, para desespero ainda maior de sua mãe. Mas enquanto romanos, camponeses e núbios lutavam, Jesus Cristo, seus discípulos e uma multidão seguiam rumo ao local dos acontecimentos. Prestes a chegar, eles se deparam com o cortejo de Josias, que é agraciado com o milagre.


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